
Nossa sociedade tem experimentado uma crescente evolução no que diz respeito às tecnologias. É difícil acompanhar as inúmeras novidades, e nossos aparelhos eletrônicos hoje tão modernos, em poucos meses se tornam obsoletos. Assim é o mundo em que vivemos, encontramos pelas ruas, jogados em montes de lixo, objetos que ontem representavam a modernidade.
Nossos professores, por outro lado, ainda não se adaptaram às novas tendências e empregam poucos recursos capazes de integrar nossos jovens ao mundo globalizado que hoje se apresenta. É certo que nossos professores em sua maioria não tiveram oportunidade de experiênciar em sua formação as tecnologias mais modernas, e que deveriam ter tido acesso a elas na época de sua formação, e por este motivo, tentem a usar apenas os recursos que tem domínio.
Falta ainda à escola a percepção de que ela não esta formando o indivíduo para atuar e modificar a comunidade, mas sim para interagir e participar das mudanças globais. A escola deve proporcionar experiências suficientes, em todos os campos do conhecimento para que o indivíduo possa desenvolver um diálogo com tudo a sua volta, facilitando sua comunhão com o universo, visto que o conhecimento se dá de fora para dentro.
Hoje a escola tenta resolver este impasse buscando através de programas e projetos governamentais a inserção das tecnologias medidas pelo computador nas escolas da rede municipal e estadual, visando criar condições que garantam um salto de qualidade, promovendo assim uma transformação na relação aluno-professor, com o conhecimento.
Desta forma é inegável a contribuição das tecnologias, que nos ajudam a localizar, acionar e usar a informação acumulada com facilidade. Por isso é importante direcionar a formação do professor priorizando a interação das tecnologias à sua atuação pedagógica, formando assim, um professor reflexivo e pesquisador que estabelecerá em sala de aula, ambientes de aprendizagem condizentes com a nossa época e às necessidades da modernidade.
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